O Banco do Brasil procura aumentar sua meta de empréstimos verdes para além de 500 bilhões de reais até 2030 para financiar esforços sustentáveis. Isto acontece em meio a uma pressão global de financiamento para combater as mudanças climáticas. Atualmente, o banco apoia projetos de agricultura ecológica, restauração de terras e compensação de carbono, enfatizando a resiliência dos investimentos ESG.
O Banco do Brasil, uma potência financeira estatal, está pronto para elevar sua meta de empréstimos sustentáveis além dos atuais 500 bilhões de reais até 2030. Executivos revelaram esse movimento à medida que os países em desenvolvimento se tornam cada vez mais dependentes de meios financeiros para colmatar a lacuna no financiamento da mudança climática.
Com uma carteira de empréstimos sustentáveis atual de 360 bilhões de reais, o banco concentra-se fortemente em projetos agrícolas que mitigam as emissões de carbono. Francisco Lassalvia, vice-presidente de banca atacadista, destacou a ambição de atingir 100 bilhões de dólares em empréstimos sustentáveis, provenientes de bancos estrangeiros e de desenvolvimento até 2030.
O vice-presidente José Ricardo Sasseron expressou confiança no apoio inabalável aos investimentos ESG, mesmo em meio a mudanças políticas como a reeleição de Trump. Enquanto isso, as discussões em fóruns como o G20 reforçam ainda mais o apoio financeiro para a sustentabilidade, com o Banco do Brasil já apoiando esforços substanciais de restauração de terras e compensação de carbono.
(Com contribuições de agências.)
Fonte: Devdiscourse